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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ORIGINAL

I was astray from everything with a blade in my hands. Sweet empathica! I was also widowed because I am the lead. The leader most adventure-filled ever. And with praise. The blade sparkles in my hands. And what about the pale scenery with a waterfall on the background? The Ever Free tuck me in, swaying me.

I was strapped at the shore. The tide looks like a robber and I… Infanticide. I was rejoicing, daydreaming a feast about what I did.

There was a body rotting in front of me. The slain one. The feast was a tolling for us. Farewell, kid. Remains in front of me.

Now it was spitting on us. I know I’m a grave case.

¬ Be still – I said to the kid – Be still descending from Earth to Hell. I’ll meet you there.

And the pawn keeps moving, blindfolded by me.

¬ Siblings, I’ll noose you. I won’t forsake ‘til I get where I want. Don’t you keep doubting about me.

Caress is what I need now. Would you give me some? In this moment a brief and never-fading daybreak comes out, breathtaking me. It lays me when comes with seawinds and leaves me bated. A blank leech and some greed flee from me. And I still panting. I got no feed.

Masses don’t touch me anymore. The draws have reek. And nothing tames me again. This kid was mocked among depths of curse and wrath. And I, a humble mariner, made his tomb under a swarm.

Soaring. Chase and aegis.

The lust was bashful in the Elysian Fields.

My blackened harem despises a crimson dart in the molten stream.

Forlorn, my eyes gazes the horizon and I foresee a tempest-tossed beacon near the anchorage. Again I was long-forgotten in the set on the fog just because I also was unheard. I howl and swing the anchor to the seabed. The scent of dew takes over the place. Remind me my acre childhood.

I wither with the kid.

TRADUÇÃO

Eu estava perdido de tudo com uma lâmina nas mãos. Doce empatia! Eu também estava solitário porque eu sou a liderança. O líder mais cheio de aventura de todos os tempos. E com prazer. A lâmina cintila em minhas mãos. E o que falar sobre o pálido cenário com uma cachoeira nos fundos? O Sempre Livre me guardou, me balançando.

Eu estava acorrentado à costa marítima. A maré parecia um ladrão e eu... Infanticídio. Eu estava regozijando-me, fantasiando um banquete pelo que eu fiz.

Lá estava um corpo apodrecendo na minha frente. O assassinado. O banquete era um tributo a nós. Adeus, criança. Restos mortais na minha frente.

Agora estava chuviscando sobre nós. Eu sei, eu sou um caso grave.

¬ Continue. – eu disse à criança – Continue descendendo da Terra para o Inferno. Eu te encontro lá.

E o peão continua se movendo, vendado por mim.

- Irmãos e irmãs, eu vou pegar em armadilha vocês. Eu não vou renunciar até chegar onde quero. Não continue duvidando de mim.

Afago é o que eu preciso agora. Você me concederia? Agora uma breve e nunca desaparecida aurora surge, tirando meu fôlego. Isso me acalma quando vem com ventos marítimos e me deixa umedecido. Uma sanguessuga branca e alguma cobiça fogem de mim. E eu continuo ofegante. Eu não tenho sustento.

Multidões não me tocam mais. As valas têm cheiro ruim. E nada me doma de novo. Essa criança foi caçoada dentre as profundezas da maldição e da ira. E eu, um humilde marinheiro, fiz seu túmulo sob um enxame de abelhas.

A grande altura. Perseguição e amparo.

A luxúria estava tímida nos Campos Elysian.

Meu harem enegrecido despreza um dardo carmesim no liquefeito córrego.

Aflito, meus olhos olham fixamente o horizonte e eu prevejo uma tempestade lançada no farol perto do ancoradouro. Novamente eu estava esquecido há muito tempo na sociedade no nevoeiro só porque eu também estava inaudito. Eu uivo e giro a âncora para o fundo do mar. O aroma do orvalho toma conta do lugar. Lembra-me da minha infância acre.

Eu murcho com a criança.

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